domingo, 13 de fevereiro de 2011
O universo paralelo de uma menina chama Amy
Olá pessoal!
Bem, não sei se já mencionei alguma vez que adoro escrever, mas se nunca o fiz pois agora já ficam a saber. O “universo paralelo de uma menina chamada Amy” é uma história que eu própria estou a escrever, mas que ainda não tem fim, marcado. Na realidade, não sei quando é que o vou escrever, pois também não sei o que vai acontecer. Eu escrevo conforme o dia me vai correndo. É algo que só pode ser escrito assim.
Aqui fica uma pequena parte dos pensamentos da minha personagem:
(…)
Talvez veja o mundo de maneira paralela á realidade, o que me torna infantil e eu sei que é a coisa que menos aprecias numa rapariga. Tenho 15 anos e vou fazer 16. Não é que não possa viver ainda os dias como se fosse o último, como qualquer adolescente faz, mas agora realmente sinto o tempo a passar e eu não o posso agarrar. Não quer dizer que o queira fazer, mas… Gostava de o parar para ver onde realmente errei. Não para o modificar, mas sim para o interpretar e para ver como às vezes sou realmente infantil. Que às vezes não reconheço os limites. Que realmente tudo termina e que m vez de pensar nisso, devia, sim, reflectir que tudo tem um chamado “FIM”.
Que nem sempre tudo o que realmente gostamos, fica. Que tudo tem destino e hora/data marcada. Que nem tudo dever ser escondido para ocultar sentimentos das pessoas que mais queremos. Muitas pessoas não tem noção disso, mas eu já vou tendo porque te estou a perder a cada dia e muitas vezes já o tentei esconder de toda a gente que e rodeia, mas sobre tudo de mim própria. Talvez não devesse mudar as coisas e sim aceita-las tal qual são. De realmente ver que fui importante, mas que não passo de algo que ficou nas memórias. De algo que não passou da prateleira.
As memórias não se esquecem, mas nunca mais podem ser vividas.
E é assim que eu me sinto, uma memória que nunca mais vais querer saber. Talvez mais tarde possa vir a entender e talvez a rir-me de tudo o que já escrevi, mas por agora… Por agora deixa-me crescer e entender que nem tudo o que realmente gosto, não pode ser meu, mesmo que isso me mago e deixe e deixe o fio correr. O primeiro amor nunca se esquece, tal como o primeiro grande erro.
B’Silva 13.02.2011 - 12:57am
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3 comentários:
vais colocar aqui algum capitulo dessa? Parece bastante interessante
está só vou escrever o final e posta-lo aqui. quando tiver um final xD
Awesome =D mal posso esperar
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