quarta-feira, 4 de junho de 2008

O orgunho


O orgulho de te ter a meu lado

É imune a tal sofrimento

Não sinto o coração bater

Como sentia dantes

Como sentia quando estava contigo.

O rio de lágrimas que corre nos nosso coração

Pois as diferenças são de tal modo grandes

que nós não as conseguimos ultrapassar

E assim o nosso amor acaba

Como uma lágrima

Que se funde no mar-alto

E nunca mais encontra o caminho para casa

Triste é o sentimento de culpa, de desprezo, de rejeito

Para quê estar obcecada com um sentimento

Que um dia vira a desaparecer

PARA QUE ISTO, MEU DEUS?!

PARA QUÊ?!

Mesmo o amor que eu sinto por ti me afasta de ti?!

Não tenho a coragem que preciso

Para te dizer um simples OLÁ

Porque me olhas?

Sou feia, e tu já te tinhas apercebido

Quando passas por mim noto um desconforto

E uma diferença.

Mas no dia em que tu vieste ao pé de mim

E me disse te que me adoravas e me amavas

E que não tinhas medo de o divulgar

Eu senti orgulho a correr-me nas veias

E desde ai nunca mais nos separamos

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